segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Desenvolvimento do Bebé até a Adolescência

O recém-nascido esta completamente desprotegido e dependente, embora já vem com alguma autonomia desde o seu instinto de sobrevivência apurado para sugar (mamar) respirar e engolir, já nos seus instintos primitivos irão desaparecendo durante o primeiro ano, tal como andar e nadar.


Durante as primeiras semanas de vida, o lactente é capaz de reagir às sensações táteis, gustativas, sonoras, aos movimentos e a imagens visuais, especialmente diante de um rosto humano, mas depende de alguém que o alimente, o proteja no seu meio.
A criança move os braços, as pernas. Os movimentos serão melhores quando o seu sistema nervoso central se for desenvolvendo e assim os movimentos serão mais coordenados.


Abjectos que se movem na sua linha visual são percebidos e já fixados por pouco tempo, mas por esta altura o bebé interage com rosto da mãe, até à linha próxima (30..50cm). A criança vê o rosto da mãe desfocado e consegue reagir a efeitos luminosos ou acústicos.
Já produz alguns sons, o choro é um deles que tem como objectivo por exemplo querer alimentar-se. Quando ouve ruídos, interrompe seus os movimentos mas ainda não se vira para a fonte pois ainda não consegue coordenar esta situação.

A criança por volta dos três meses pode virar-se para os dois lados, a cabeça pode ser mantida na linha média, coloca frequentemente para um dos lados. As mãos podem ser trazidas para a linha média. Ela já brinca com as mãos e pode segurar objetos, levando-os à boca. Controla da cabeça e dá um grande passo para vencer a força da gravidade que o havia deixado tão fisicamente dependente no momento do nascimento.

Nesta etapa ao se fazer experiências percentuais reparou-se que a criança já consegue discernir as questões propostas nessas experiências, resolvendo-as através da habituação, inclusive os odores ela consegue diferenciar os da mãe.

Nesta fase gostam de visualizar imagens relacionadas com caras e imitam tudo que se lhe façam.


Em experiências Espaço tridimensionais verificou-se que as crianças a partir dos 6 meses tinham receio em caminhar sobre pressuposto penhasco e não caminhavam sobre ele. Enquanto com idade inferior as crianças transponham o dissimulado penhasco.

O seu relacionamento com o ambiente melhorou e, por causa disso, a criança começa a investigar seu ambiente e mostra-se mentalmente (snc) mais adiantado o que lhe permitiu motricidade. A criança já tem, além das fases da satisfação de necessidades alimentares, o desejo de contactos com o ambiente. Se não os consegue, reclama.

Pelo sexto mês a criança já se senta, pode-se tirar as mãos por curtos períodos. Ela joga-se, então, para adiante, tendo um controle de peso insuficiente. Quando colocada em pé, apresenta boa simetria da postura, mas não se mantém independentemente e já pode falar algumas palavras como pai e mãe.
A criança já no processo intermodal agarra objectos e tenta estabilizar-se e explorar nesse sentido. Objectos menores e maiores são agarrados, quase sempre com a palma da mão. Já existe boa coordenação dos músculos oculares, boa coordenação olho -mão, já acompanha em todos os planos. Já come biscoitos que lhe são dados, bebe em copos que alguém segura para ela e come com colher (própria).




A criança pelo oitavo ou nono mês tornou-se muito mais estável e chega à posição erecta embora ainda sem segurança. Assim, do ponto de vista mental, há uma melhor situação e pode, a partir daí, descobrir melhor o seu meio. Movimentos continuados, modificações na posição e tentativas constantes de alcançar alguma coisa.
Nessa idade, o brinquedo bem agarrado já pode ser atirado. Pega objectos pequenos com o polegar e o indicador (pinça).

Quase nunca assume a posição dorsal e ventral. Senta-se estavelmente e, quando perde o equilíbrio, reage com contra movimento do corpo. Fica em pé com maior estabilidade e, quando ajudada, apresenta bom equilíbrio. Sentada ou em pé apoia-se sobre os membros, locomovendo-se com maior rapidez
Ao atingir um ano o sentar sem apoio é normal, com bastante equilíbrio. Também fica em pé sozinha agarrando em objectos. Passa da posição em pé para sentada e sentada para em pé
Esta idade é o estádio intermédio da horizontal para a vertical ainda instável. Os estádios intermédios melhoram. A criança fica em pé e tenta largar-se. Anda ao longo dos móveis, por isso já não se pode deixá-la só.


Ao fazer um ano ainda preferem gatinhar, pois é uma locomoção mais rápida, mas já começam a dar os primeiros passos. Nesta fase a criança já consegue discernir todas as cores como o adulto. Têm boa compreensão do que lhe dizem e consegue expressar-se dizendo, por exemplo, papa.
Não sendo ao acaso que esta situação acontece pois como se sabe nesta fase da vida a criança já adquiriu 2/3 do seu desenvolvimento intelectual e cerebral.
No jovem adolescente basicamente eles vão passar por muitas dúvidas até criar a sua própria identidade e estabilizar com a sua fisionomia (seios pequenos ou o tamanho do pénis, etc…).




Conclusão




Sabe-se que o desenvolvimento motor é o processo de mudanças no comportamento motor que envolve tanta maturação do (SNC), quanto a interacção com o ambiente e os estímulos dados durante o desenvolvimento da criança. Verificou-se as fases de desenvolvimento da criança até os 18 meses de vida e, com a estimulação precoce poderemos vir a ter crianças mais felizes e competentes no futuro (vida adulta).

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