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quarta-feira, 22 de abril de 2015

4 dicas para você controlar sua emoção

As emoções não se misturam bem com os negócios ou mesmo com a vida profissional. Não importa se uma pessoa está triste, feliz, estressada ou preocupada – para que não ocorram erros no momento de uma tomada de decisão ou na conclusão de um importante projeto, é preciso manter a calma e, principalmente, usar a lógica. Neil Patel, empreendedor inglês, dá alguns conselhos para que empresários consigam controlar as suas emoções e obter negócios com um sucesso cada vez maior. Essas dicas podem ajudá-lo a ter a calma necessária para fechar o tão sonhado contrato.

1. Tenha os pés no chão
No caso de receber uma notícia ruim ou que não atinja todas as suas expectativas, não pode ficar deprimido. Ele deve pensar que nos demais existirão sempre outros  com problemas maiores e mais complexos que os seus. Caso a notícia seja positiva, é preciso ter a consciência de que outros estarão conquistando feitos maiores que os seus.

Para controlar as suas emoções, comemorar as vitórias, aprender com os fracassos e sempre desejar experimentar mais conquistas. Isso permitirá não ficar feliz ou pessimista em excesso.

2. Evite pessoas muito emocionais
Aqueles que estão à nossa volta são responsáveis por influenciar as nossas atitudes e pensamentos. Por isso, é importante cercar-se de pessoas centradas, uma vez que estar rodeados de amigos com grandes dramas emocionais podem deslocar a atenção e até mesmo deixá-lo irritado ou perturbado.

Isso não quer dizer que deva cortar os laços de amizade ou companheirismo com aqueles que estão com problemas. Ele deve apenas conseguir certo grau de distanciamento para que o problema dos outros não prejudique o desempenho e a tomada de decisão.

3. Amigos, amigos, negócios à parte
Durante o tempo de trabalho, é importante estar com todas as energias e pensamentos voltados para o sucesso do negócio. Você deve mostrar para os seus amigos e familiares que não precisa ser incomodado com besteiras enquanto está no dia a dia da empresa. Mas é valido ressaltar que essas pessoas devem procurá-lo quando tiverem informações úteis para serem discutidas. Do contrário, as conversas informais e as brincadeiras devem ficar exclusivamente para os momentos de lazer e diversão.

4. Não cante vitória antes da hora
O anúncio de um novo contrato mexe com as emoções de qualquer um. Para brindar a conquista, muitos fazem “happy hour”, festinhas na empresa ou mesmo almoços com sócios. Mas, antes que o contrato esteja devidamente assinado e parte do dinheiro esteja depositado na conta, é preciso ficar atento e evitar grandes comemorações. Isso fará com que você esteja preparado emocionalmente caso alguma coisa dê errado e os planos não aconteçam da maneira que foi prevista.

E você, como faz para controlar as emoções e manter o equilíbrio?

Da redação de Pequenas Empresas e Grandes Negócios por tecnologia Rodrigo Claro

domingo, 5 de abril de 2015

O doador de memórias por link Origins

Comunidades vivem com aparentemente mundo ideal, sem doenças, conflitos, diferenças e também sem sentimentos.
Um indivíduo é responsável por armazenar esses sentimentos e memórias à fim de poupar os demais habitantes desses sofrimentos é também guiá-los com sabedoria.
Quanto chega a hora de passar esta tarefa para um jovem chamado Jonas (Brenton Thwaites), ele tem que suportar um duro treinamento, e tem uma difícil decisão para tomar com sua agora responsabilidade.

A neurociência explica as fraquezas da tecnologia de realidade virtual

Mas essas imperfeições se tornam mais óbvias conforme você passa mais tempo com um desses dispositivos. Ou quando tenta andar e se virar quando os está usando. São muitos os motivos, tanto conscientes quanto inconscientes, que fazem seu cérebro rejeitar a realidade de uma tela montada a alguns centímetros dos seus olhos.

Latência e o problema do enjoo de movimento
Chame do que quiser, mas é fato que náuseas acontecem e são relacionadas à realidade virtual. O principal motivo disso é a latência, ou o pequeno (mas perceptível) atraso entre quando você move a sua cabeça na realidade virtual e quando a imagem em frente aos seus olhos muda — criando um descompasso entre os movimentos que sentimos (com nossos ouvidos internos) e a imagem que vemos (com os nossos olhos).

A armadilha de um campo de visão amplo
Para ser verdadeiramente imersiva, a realidade virtual precisa mostrar para você o que está em frente aos seus olhos — e também o que está ao lado deles. O problema? “Quanto mais amplo o campo de visão, mais sensível você é ao movimento”, diz Frank Steinicke, um professor da Universidade de Hamburgo que passou 24 horas dentro de um Oculus Rift como um experimento.

Como as visões periférica e central funcionam de maneira diferente, isso significa que um campo amplo de visão, o que incorporaria ambas as visões, precisa solucionar dois problemas diferentes. Uma tremulação próxima ao seu olho que não é perceptível se torna uma distração na sua visão periférica.

Realidade virtual como a mais avançada experiência neurocientífica
Empresas de realidade virtual sabem muito bem que a tecnologia não está exatamente pronta para estrear. A Oculus só lançou seu hardware de PC como “kit de desenvolvimento”, e a data de lançamento para uma versão para consumidores ainda não foi definida. Outros produtos já estão disponíveis, como o Samsung Gear VR e o Google Cardboard, mas a realidade virtual sofreu muito com alta expectativa antes, e seus entusiastas temem que isso possa ocorrer novamente.

Admitir que ainda temos problemas neurocientíficos não solucionados em realidade virtual não significa que a a tecnologia está destinada ao fracasso. Em vez disso, significa algo ainda melhor: o entendimento de que a realidade virtual sofre para nos enganar pode nos levar a uma compreensão melhor da complexidade do cérebro humano. Ou, como disse Cronin, “O guia de boas práticas da Oculus talvez seja a coisa mais substancial já escrita em neurociência sensório-motor aplicada.”

E mais adiante, tecnologia ainda mais sofisticada de realidade virtual pode expandir dramaticamente o que fazemos em experimentos neurocientíficos. William Warren, um professor de ciência cognitiva na Universidade de Brown, nos EUA, estudou navegação espacial ao colocar pessoas dentro de ambientes virtuais com wormholes. Formas cruas de realidade virtual para camundongos, moscas de frutas e peixe-zebra já são parte comum da pesquisa neurocientífica.

Ao confundir deliberadamente o cérebro, podemos aprender como ele funciona em situações comuns. E, além disso, isso pode nos dar alguns jogos sensacionais também.

Imagem de topo: http://linkorigins.blogspot.com.br
Por: Sarah Zhang
3 de abril de 2015 às 11:12

sexta-feira, 3 de abril de 2015

12 frases para não falar para os meninos pequenos

Palavras que não podem ser usadas com os pequenos e que reforçam o machismo e homofobia na sociedade.

1. “Vira homem, moleque.”
2. “Menino não chora.”
3. “Isso é coisa de menina.”
4. “Engole o choro”
5. “Você parece mulherzinha.”
6. “Você já é um homem, não pode fazer isso.”
7. “Para com isso, parece mulherzinha.”
8. “Se você fizer tal coisa, pinto o seu quarto de rosa.”
9. “Fala direito, engrossa essa voz.”
10. “Se chorar todo mundo vai achar que você é covarde.”
11. “Você tem que ser forte, já é o homem da casa.”
12. “Para de ser fresco e faz o que tem que fazer.”

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