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quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Como o DNA pode substituir os discos rígidos

Por: Maddie Stone
26 de agosto de 2015 às 8:52

A capacidade dos nossos dispositivos de armazenamento digital cresceu exponencialmente nos últimos anos. Mas há um meio de armazenamento que ainda deixa até os excelentes SSDs comendo poeira, e ele não foi criado por seres humanos. Ele se chama DNA.

Uma equipe de cientistas tenta entender se as moléculas de dupla hélice que codificam todos os vegetais, animais e micróbios desse planeta Terra podem ser usadas para armazenar nossos dados por milhares de anos. Durante uma reunião da American Chemical Society, o cientista Robert Grass, do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique, apresentou uma demonstração de prova de conceito da tecnologia. Sua equipe de pesquisadores conseguiu codificar um DNA com 83 kilobytes de texto da Carta Federal Suíça de 1291 e do Método de Arquimedes do século 10.

Como computadores, só que melhor
“Um pouco depois da descoberta da arquitetura de dupla hélice do DNA, as pessoas perceberam que a linguagem de códigos da natureza é muito parecida com a linguagem binária que usamos nos computadores”, disse Grass.

Em discos rígidos, usamos zeros e uns para representar dados. O DNA, por sua vez, usa quatro bases químicas (A, T, C e G). São quatro letras em vez de dois números, mas os dois sistemas conseguem armazenar permutações infinitamente complexas de informação.

Exceto que o DNA, diz Grass, é muito, mas muito melhor. Hoje em dia, um disco rígido com o tamanho de um pequeno livro pode conseguir armazenar até cinco terabytes de dados, e os componentes deste disco devem durar por cerca de 50 anos. Enquanto isso, uma gota microscópica de DNA consegue guardar o “manual de instruções” completo – bilhões e bilhões de letras – para milhares de organismos. Em teoria, diz Grass, uma pequena quantidade de DNA pode guardar mais de 300.000 terabytes de informação. E o que é ainda melhor, é que segundo estudos arqueológicos e paleontológicos, o DNA pode durar centenas de milhares de anos.

Cápsulas do tempo
dna
Todos os seus dados em uma gota

DNA congelado preso dentro de células pode durar alguns milênios, mas Grass não vê motivos para não conseguirmos fazer algo melhor. É por isso uqe a sua equipe está empacotando DNA em pequenas esferas de sílica resistentes ao calor. Depois de cozinhar algumas dessas esferas a 70 graus Celsius por uma semana – o equivalente a manter a 10 graus Celsius por 2.000 anos – o DNA continuava funcionando sem problemas. Mantido em armazenamento frio, uma dessas cápsulas pode durar dezenas de milhares, ou até mesmo milhões de anos.

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Isso soa bastante promissor, mas a tecnologia experimental ainda precisa enfrentar alguns obstáculos. Para começar, os arquivos em DNA não são buscáveis, o que cria um grande problema em questão de usabilidade. Imagine o pesadelo que seria recuperar um arquivo perdido em um disco de backup se você precisasse vasculhar por todos os documentos até encontrá-lo. E também tem a questão do preço: Grass reconhece que codificar e armazenar alguns megabytes de dados hoje em dia custaria alguns milhares de dólares.

Mas os cientistas estão confiantes de que superarão esses obstáculos. A equipe de Grass já trabalha em métodos para classificar partes específicas de DNA, o primeiro passo em direção à criação de um arquivo pesquisável. E conforme esses métodos forem refinados e automatizados, o custo do armazenamento genético deve cair substancialmente.

Que tipo de dados vamos querer guardar no DNA? Grass imagina que isso poderia ajudar a preservar nossa sempre crescente montanha de informação online – por exemplo, histórico de mudanças em arquivos da Wikipedia. Ou toda a experiência humana em Starcraft, ou todos os episódios de Doctor Who até o fim dos tempos.

Na minha cabeça, eu saltei direto para o potencial de armazenamento biológico. Pense que você não apenas poderia colocar seu genoma em uma cápsula, mas também toda a sua biografia junto com ele. No futuro, humanos talvez sejam capazes de clonar não só o corpo de uma pessoa como também reconstruir todas as suas memórias. Assustador ou sensacional? Você decide.

[American Chemical Society]

Imagens via Shutterstock

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Por que as pessoas mudam de emprego?

ADMINISTRADORES.COM - NOTÍCIAS
19 de agosto de 2015

Segundo o estudo, pequenas empresas estão 'roubando' o talento das grandes.

O LinkedIn divulgou nesta semana um estudo sobre o mercado de trabalho e os motivos que levam as pessoas a mudares de emprego. Os principais motivos apontados foram os novos desafios, um possível maior avanço profissional e a mudança de carreira.

O maior obstáculo apontado pelos candidatos é o fato deles não conhecerem como é o trabalho na empresa que está oferecendo a oportunidade, o que gera um certo receio.

A pesquisa identificou que 39% dos candidatos brasileiros costumam mudar radicalmente de empresa e de carreira. Em todo o mundo, no entanto, o número cai para 34%. O resultado também aponta que as mulheres são mais cautelosas na hora da mudança (19%, contra 81% dos homens).

Entre as gerações, os Millenials (18 a 35 anos) respondem por 59% dos usuários da rede profissional. A geração X (36 a 50 anos) representa 35% e a Baby Boomers (mais de 51 anos) apenas 6%.

O principal motivo para a troca de emprego (segundo 35% dos entrevistados) é a oportunidade de novos desafios na carreira. Geralmente, novos cargos (ou empresas) pagam mais que o trabalho anterior, segundo 72% dos entrevistados brasileiros.

Segundo o LinkedIn, um em cada três candidatos mudam de emprego e de carreira por completo, representando 34% de pessoas que buscam novos desafios. Já 66% trocam de empresa, mas continuam a exercer a mesma função.

Ainda segundo o estudo, pequenas empresas estão 'roubando' o talento das grandes. O principal motivo disso é a busca por crescimento na carreira e a compensação financeira na remuneração. No geral, 54% dos profissionais já aceitaram propostas por causa da melhora dos rendimentos e benefícios.

A pesquisa também mostrou que há uma mudança de atitude conforme a geração do candidatos. Os 'Baby Boomers', por exemplo, apostam nas recomendações de conhecidos dentro das empresas que estejam oferecendo as oportunidades. Já a Geração X tem o hábito de contatar um headhunter, recrutador ou agência de empregos. Já a Milênio costuma recorrer à internet e aos sites de emprego para acharem os novos cargos.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

7 hábitos que destroem suas chances de uma venda

Mariana Fonseca, de Exame.com
São Paulo - Alguns empreendedores cuidam do negócio e, ao mesmo tempo, são responsáveis por negociar com a clientela. Outros têm uma equipe especializada para a função. Em qualquer uma das situações, cuidar bem das vendas é decisivo para o sucesso do empreendimento, já que negociações ruins podem comprometer as contas no final do mês.

Por isso, todo investimento é pouco na hora de refinar o relacionamento com os clientes. "Hoje em dia, não é o que se vende que ganha o jogo, mas quem vende e como vende. Eu encontro o produto ou serviço com muita gente, e volto em uma mesma loja muito mais por causa do vendedor que me atendeu", diz Luiz Paulo Tonini Junior, especialista em varejo.

Apesar disso, a preocupação com as vendas não é muito vista por aí: um terço dos vendedores não consegue aprender técnicas de venda, o que explica o alto turnover (rotatividade de funcionários) visto no varejo, afirma Luis Henrique Stockler, sócio-fundador da ba}STOCKLER.

Mas, afinal, como ser um vendedor melhor? Para César Costa, docente de Estratégia de Vendas Complexas da BSP na Business School São Paulo, vocação e experiência não são tudo. "A área de vendas tem muitas técnicas, que podem aumentar a eficiência. O empreendedor deve se atualizar sempre sobre essas formas de trabalho".

Outro ponto a se manter em mente é o perfil do ciente, que vem mudando rapidamente, lembra Paulo Marcelo Tavares, gerente do Sebrae de São Paulo. "Hoje, o cliente está mais preparado, ele pesquisa o produto antes e compara preços na internet. Não conhecer o próprio produto e não saber tirar as dúvidas desse consumidor é um passo para o fracasso da venda", afirma.

Além de saber as melhores formas de agir para conquistar esse cliente, também é bom estar ciente do que não fazer na hora de vender. Quanto a insso, os quatro especialistas consultados por EXAME.com foram unânimes: os costumes citados logo abaixo ainda são muito cometidos, e são um veneno para as vendas. Veja, a seguir, se você pratica algum deles:

1. Ver no cliente apenas um cifrão

Em momentos de crise, muitos vendedores se desesperam em busca da produtitividade e tentam, a todo custo, arrancar uma venda. Segundo Tonini Júnior, um grande erro é olhar para o consumidor e pensar apenas na carteira, e não no relacionamento. "Fica muito evidente que o objetivo do vendedor é tirar dinheiro do cliente. Não se mostre afoito a ponto de não entender quais são as necessidades do consumidor, ou seja, o que o levou à loja".

Um problema relacionado à pressa é querer fazer um atendimento express, para se livrar logo do consumidor. "Muitos vendedores são impacientes. É um erro muito comum que atrapalha as vendas. Você tem de pensar o contrário: quanto mais tempo o cliente ficar na loja, maior a chance da venda e melhor ela é", recomenda Tavares.

2. Desacreditar no próprio produto (ou não saber explicar sua importância)

Vários produtos estão na prateleira. No atendimento, porém, o vendedor fala para o cliente que prefere um deles. É uma atitude inconsciente e parece inofensiva, mas desmerecer um produto ou serviço do próprio negócio pode comprometer a venda. "Ele quer vender um produto porque é do gosto dele, e não o do cliente. O outro produto vai ficar encalhado na loja, e talvez o cliente até estivesse disposto a comprar esse mesmo item", diz Tavares.

Há também os casos em que o atendente até acha a oferta boa, mas não sabe explicar por que o problema que o produto ou serviço resolve deve ser, de fato, solucionado. E só assim o preço é justificado. "Se não há essa discussão, você acaba negociando preço, e não o valor da solução em si", afirma Costa. "Fale sobre os impactos diretos de não adotar essa solução e mostre que é algo bem abrangente, que afeta o cliente de várias maneiras".

3. Focar no produto ou serviço e esquecer do consumidor

O que faz um vendedor fechar mais negócios do que outro? O primeiro passo é parar de falar sobre aspectos técnicos do produto que não tenham relação com o consumidor, aconselha Stockler. Ao vender uma bolsa, não fale apenas sobre materiais e compartimentos, mas leve o cliente para o espelho e mostre como o produto pode ser usado. "Faça com que o consumidor sonhe e já se sinta com aquilo que é oferecido, porque aí ele irá comprar, independente do preço".

Segundo Tonini Júnior, os consumidores compram por suas razões, e não pelas razões dos vendedores. "O cliente perde o tempo dele quando ouve coisas que não fazem o mínimo sentido, o que acontece quando o vendedor dá tiros no escuro, procurando algo que se adeque". Da mesma forma em que você não confia em um médico que não faz perguntas e já emite um diagnóstico, um vendedor que não investiga o porquê do cliente estar na loja também não satisfaz.

Costa relaciona esse problema com um pecado mortal para qualquer vendedor: deixar de ouvir. "Muitas vezes, um cliente quer mudar algum processo, mas o vendedor apresenta uma solução diferente da que ele esperava. Esse atendente está mais preocupado em falar do que ouvir, e acaba perdendo o negócio".

4. Não entender o timing do cliente

Há aquele cliente que entra na loja procurando uma solução rápida, sem pensar muito. Já outros procuram apenas fazer uma sondagem, para comparar com outros produtos ou serviços semelhantes. Seja qual for o caso, adotar um comportamento oposto ao que o cliente espera pode comprometer a venda.

"Esse desrespeito com o tempo de cada cliente e com o tempo para aplicar cada solução acaba com o negócio. Isso é mais comum em negócios B2B (empresas que vendem a outras empresas). A venda no varejo ainda depende muito do marketing", diz Costa.

5. Ignorar a concorrência (e citá-la apenas para falar mal)

Ter noção do que a concorrência anda fazendo é requisito para qualquer negócio. Em um ambiente em que vários possuem produtos ou serviços similares ao seu, os clientes mudam de empresa por conta de detalhes. Quando este consumidor chegar à sua loja, você deve saber exatamente qual o diferencial oferecido.

Um aviso: falar mal do concorrente no lugar de enaltecer o próprio produto não é o que fecha a venda. "É melhor mostrar suas qualidades. Fica mais agradável para o cliente fechar a compra", recomenda Tavares.

6. Deixar de treinar sua equipe e de fazer ajustes

Os melhores vendedores são aqueles que falam a linguagem do seu público-alvo e também os que se identificam com aquilo que é comercializado. Por isso, caso nem você nem sua equipe tenham esse entendimento, é hora de pesquisar, compreender e se preparar mentalmente.

Esse processo vem com o treinamento. "Se, algum dia, o empreendedor achar que sua equipe está pronta, estará no caminho para o erro", afirma Stockler. "A equipe nunca está pronta. Traga gente boa, motive, cobre, saiba gerenciar. Dê atenção todos os dias e faça pequenas correções, para nunca chegar em um nível insuportável".

"Na maior parte das palestras que fazemos [no Sebrae], os empreendedores estão descontentes com o despreparo e a qualidade de atendimento dos funcionários. Mas esses lojistas também não fazem a capacitação. Lembre-se: é uma via de mão dupla", alerta Tavares.

7. Ignorar informações cruciais para o sucesso

Uma situação bem chata para o cliente acontece quando o vendedor oferece um produto e depois diz que não há mais estoque para aquele modelo. Se isso irrita o cliente e pode comprometer a venda, uma outra situação também prejudica a receita: não saber qual oferta dá a maior margem de lucro para o empreendimento.

Para Stockler, o vendedor deve ser quase obssessivo em relação ao conhecimento do que ocorre com a marca e com os produtos e serviços dela. "Muitos vão para o ponto de venda sem fazer a devida preparação junto ao líder. Não sabem o que vai aumentar o ticket médio, quais facilidades podem ser oferecidas ao cliente e quais são os limites de parcelamento".

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

O CÉREBRO DE PESSOAS SOLITÁRIAS FUNCIONA DE FORMA DIFERENTE

  (Foto: Pinterest)

Recentemente, falamos sobre o espiral negativo pelo qual muitas pessoas solitárias passam. Em 'Por que pessoas sozinhas permanecem sozinhas?' explicamos que, ao contrário do que muita gente pensa, os solitários não têm menos conhecimentos sobre habilidades de convívio social - é o nervosismo que os torna mais propensos a se comportar de forma diferente. As pessoas ficam isoladas e começam a temer experiências sociais, o que as impede de aproveitá-las.

Agora um artigo na Science of Us nos mostra que isso faz com que o cérebro dos solitários se comportem de forma diferente. Sem um grupo de apoio por trás de nós, entramos em um 'modo de alerta', ficando especialmente nervosos em relação a ameaças.

Estudos mostram que, quando pessoas solitárias assistem a uma cena de convívio social em vídeo, eles passam mais tempo do que a média procurando sinais de ameaça social - como pessoas isoladas no vídeo, ou sendo ignoradas. Ou seja, o cérebro delas capta mais rapidamente sinais de rejeição.

Uma pesquisa mais recente, feita pela Universidade de Chicago, revela de forma mais específica como solitários entram nesse modo de 'alerta'. Os cientistas recrutaram 38 pessoas muito solitárias e 32 pessoas que não se sentiam sozinhas (vale ressaltar que a solidão não foi calculada pelo número de amigos e familiares de cada pessoa, mas pelo sentimento de isolamento). Sensores foram colocados nas cabeças dos participantes dos estudos, o que permitiu que suas ondas cerebrais fossem gravadas e a atividade cerebral quantificada.

Enquanto usavam os sensores, os voluntários deveriam olhar para várias palavras exibidas em uma tela e indicar, com um teclado, em que cores elas estavam escritas. A ideia era que os participantes não se concentrassem na palavra em si, mas sim nas cores. A influência que o significado da palavra tem é considerada automática e subconsciente.

Algumas das palavras exibidas eram consideradas positivas (pertencimento e festa), algumas negativas (sozinho ou solitário), outras eram emocionalmente positivas, mas não sociais (alegria) e outras eram emocionalmente negativas, mas também não sociais (tristeza).

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Durante o primeiro quarto de segundo (280 milisegundos) depois de uma palavra ser mostrada, o cérebro de pessoas solitárias entrava em uma série de microestados que era idêntico mesmo se a palavra negativa era social ou não. Mas depois desse ponto o cérebro passava a reagir diferente com as palavras negativas sociais, com uma mudança de atividade em áreas envolvidas no controle, sugerindo qeu eles entravam em um modo vigilante. Já os não solitários permaneciam com os primeiros microestados durante 480 milisegundos. A diferença parece pequena, mas na prática significa que a mente das pessoas solitárias está treinada para captar ameaças sociais mais rápido do que o 'normal'.

Pesquisadores afirmam que, pela resposta diferenciada ser tão rápida, solitários não estão conscientes dela. Afinal, em teoria, os voluntários não deveriam nem estar prestando atenção no significado da palavra.

E isso é preocupante - afinal, significa que os solitários estão mais ligados em emoções negativas do que nas positivas, o que pode fazer um sentido evolutivo (já que nossos ancestrais pré-históricos precisavam ficar mais alertas ao estarem sozinhos), mas não é benéfico atualmente. Afinal, contribui para o ciclo de negatividade do qual falamos lá em cima - e pode explicar o motivo pelo qual os solitários tÊm mais problemas de saúde e vidas mais curtas.

Via Science of Us

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