Parece que os carros ficam mais seguros na rua mesmo, longe
desses caras. É mais garantido deixá-los a mercê de motoristas barbeiros (ou
bêbados), mendigos, cafetões e ladrões. O único problema ali são os
“flanelinhas” — que, mais uma vez, provam como no Brasil a mania de confundir o
público com o privado não é exclusividade dos políticos. Além de fingir que
“trabalham” na rua, praticam a extorsão a céu aberto. O lado bom é que os
“flanelas” proporcionam sempre uma boa oportunidade para praticar o truque do
“João sem braço”… Ou melhor, do “João sem troco”. Então, não se esqueça de
caprichar na cara de bobo, ok? Boa sorte…
Por Diogo Salles
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